PS
Das artes às termas é um pulinho até ao mar.
Na saúde, Termalismo e Bem-Estar: construção de um novo Hospital do Oeste nas Caldas da Rainha, mantendo o investimento necessário na atual unidade hospitalar até lá. Disponibilizar vacinas não comparticipadas no Programa Nacional de Vacinação. Instar a tutela para que os médicos de família sejam colocados atempadamente nas extensões de saúde das freguesias rurais e haja maior estabilidade na permanência dos mesmos. Um projeto de expansão do termalismo, com a construção de um novo balneário termal, fazendo do termalismo uma das alavancas da economia local. Implementar um Programa de Apoio o Termalismo, Saúde e Bem-Estar, que promova a expansão e dinamização do termalismo. Criar novos parques verdes e arborizar a cidade com espécies adequadas, humanizando-a. Construir uma rede de ciclovias. Criar um corredor verde ao longo do rio da Cal até ao Nadadouro. Implementar medidas ambientais de combate às alterações climáticas. Na Economia Local: Implementar um Programa de Retoma da Economia Local pós-pandemia. Executar um Programa de Incentivos ao Investimento para fixação e captação de investimento no concelho. Construir um Centro Empresarial com forte cariz tecnológico e uma aceleradora de empresas. Transformar a Zona Industrial numa Zona de Acolhimento Empresarial, com requalificação das infraestruturas. Implementar o Plano Estratégico dos 5 Mercados do Concelho, modernizando-os, garantindo-lhes a sua viabilidade económica e contribuindo para a sustentabilidade ambiental, destacando, quanto à Praça da Fruta, um concurso de ideias para a sua cobertura em vidro, com solução semelhante a ser usada na “Rua das Montras”, transfigurando-a numa galeria. Implementar um Plano de Logística Urbana Sustentável, com uma plataforma logística, regulação de cargas e descargas, controlo de estacionamento e aposta no comércio eletrónico. Criar o Programa < 30, com Bolsas dedicadas ao financiamento e arranque de projetos de empreendedorismo para jovens. Executar um Programa de Apoio ao Turismo. Finalizar a revisão do PDM e do Plano de Pormenor do Centro Histórico. Aplicar um Programa de Apoio à Reabilitação de Casas Devolutas para fixar e atrair população, sobretudo às freguesias rurais. Criar um espaço para instalar mercados, feiras e equipamentos de lazer na Quinta dos Texugos. Fazer da Câmara uma parceira dos agricultores e do mundo rural. Nas Políticas Sociais: Dar apoios à natalidade. Alargar o orçamento e a abrangência do Fundo de Emergência Social para dar a mão a quem mais precisa neste contexto de dificuldades socioeconómicas geradas sobretudo pela pandemia. Apoiar pessoas carenciadas economicamente e com doenças crónicas, nomeadamente reduzindo a fatura da água e do saneamento. Comparticipar medicamentos a idosos com carências económicas. Promover um Centro de Ciência viva dedicado aos temas da água. Aumentar a segurança nas imediações das escolas. Elaborar a Carta Cultural. Ampliar o Museu da Cerâmica, com um novo edifício junto à antiga fábrica Bordalo Pinheiro. Aproveitar edifícios devolutos para criar oficinas/ateliers para artesãos abertos ao público. Criar a “Caldas, Capital do Humor”. Descentralizar a cultura, levando-a até às freguesias rurais. Criar um Gabinete de Apoio ao Associativismo. Reforçar o apoio às associações, em especial às IPSS. Criar o Cartão Social do Bombeiro Voluntário. Construir nas freguesias locais de encontros, em anfiteatro, com eletricidade e wi-fi disponíveis, que servirão também para realizar pequenos espetáculos.
Para ninguém. Concorremos para vencer.
Se a pergunta se refere ao assoreamento, como a entendi, as dragagens vão começar nos próximos dias e durarão por cerca de ano e meio. É preciso tomar uma decisão conjunta com a Câmara de Óbidos, com a APA e com a Associação de pescadores e mariscadores sobre se a melhor solução para o desassoreamento da Lagoa passa por ter uma pequena draga residente ou por uma maior frequência de dragagens maiores, mas não deixar que se chegue ao nível de assoreamento que neste momento se verifica.
Não suporto assistir ao definhamento do concelho, à sua estagnação face aos nossos vizinhos e à consequente perda de centralidade que as Caldas já tiveram na sub região do Oeste Norte e do sul do distrito de Leiria. Em particular, não suporto sentir a falta de aproveitamento das termas, a funcionarem numa versão minimalista, quando têm potencial para ser uma das maiores alavancas da economia local, nem assistir à morte lenta da Praça da Fruta por falta de visão do executivo PSD.
No verão, dar um passeio matinal pela praia de Salir do Porto até à “pocinha”, seguir até à Foz do Arelho pela Estrada Atlântica, com vista para a Berlenga, e dar um mergulho no mar. Passar pela Praça da Fruta antes de almoço, ir tomar um café ao Parque D. Carlos I e caminhar até ao Centro de Artes, fazendo uma visita a um dos museus municipais aí existentes. Jantar num dos muitos bons restaurantes do concelho e, ao serão, assistir a um espetáculo no CCC.
Gosto de acordar cedo e sentir o cheiro do madrugada/início da manhã.