Caldas mais Rainha
Diversidade; natureza; história; património; beleza; praia; agricultura; artes; simpatia & excelência!
Se for eleito, o que pretendo é tornar o concelho e a cidade das Caldas da Rainha o que já foram em tempos, grandiosos e uma referência nacional. Temos tantas razões (comércio, turismo, cerâmica, agricultura, história, entre muito mais) para sermos uma estrela com brilho no mapa de Portugal e não o somos, isso tem de acabar e temos de voltar a estar no mapa como destino prioritário, é essa a minha prioridade!
Não quero perder para ninguém, mas acima de tudo, não quero que a população das Caldas perca! Ser eleito, será sinal de que as Caldas da Rainha, terá alguém que irá fazer com que a cidade e o concelho não passem ao lado dos grandes acontecimentos, da evolução que é obrigatória, caso contrário é que vão mesmo perder e isso é que será uma derrota dura de suportar, para todos.
Naturalmente além dos desaçoreamentos previstos, proponho que as forças vivas que usufruem da lagoa se entendam. Mariscadores, desportistas, escolas, freguesias e camaras, podem divergir em alguns pontos, mas certamente quererão todos o bem da lagoa e esse é o foco, criar um canal de comunicação que reúna todos aqueles que vivem, desfrutam e utilizam a lagoa, que muito que mais de Óbidos é a lagoa da Foz do Arelho, do Vau, do Nadadouro, das Caldas da Rainha, dos pescadores, dos veraneantes, dos desportistas de TODOS!
Não suporto o desperdício de tempo que tem sido admitido na nossa evolução e crescimento sustentado! Não suporto que não tenhamos um orgulho infinito na nossa terra e que não a proclamemos aos sete ventos! Não suporto que pensem mais em si que na sua terra e nas suas gentes!
Acordar e ver o mar, uma ida ao mercado de santana, passeio na praça da fruta, uma volta na rua das montras, um bom almoço num dos 10 ou 12 locais extraordinários que o concelho tem, uma corrida junto à lagoa, um petisco antes de voltar a casa e descansar que amanhã há mais!
Com 17 anos decidi que estava cansado e não queria estudar, contei isso aos meus pais e pareceram aceitar tranquilamente a minha decisão. Quando de por mim estava enfiado numa traineira de Ribamar e passei quase seis meses na Mauritânia como pescador. Não me matou a experiência, mas deu para abrir os olhos e perceber que a vida real, é uma história que nós próprios escrevemos e ajudou-me muito essa experiência marcante!