PAN
Leiria é cultura, património, inovação, diversidade, modernidade, natureza, desporto e juventude.
Resolução dos problemas de poluição ambiental, melhoria das questões de mobilidade e acessibilidade, com transportes públicos intermodais de qualidade e em número suficiente e aposta séria em meios e vias efectivas de locomoção suave e sustentável, garantir habitação digna para todas as pessoas no Concelho, implementação de mais espaços verdes e floresta autóctone, bem como de uma rede de hortas comunitárias e, ainda, a construção do CROA, a aprovação do Regulamento do Animal e a criação da Provedoria do Animal.
Todos os contributos são válidos e quem perde, no caso de o PAN não estar nos órgãos autárquicos, são os munícipes. Em todo o caso, a nossa visão ecocentrista entra, por vezes, em conflito com a visão economicista e extrativista-produtivista vigente. Qualquer projeto político que não defenda a reconversão de indústrias e negócios, em geral, para modelos sustentáveis ambientalmente, não está alinhado com as necessidades do concelho, do país e do mundo, perante a Crise Climática e face ao conhecimento científico existente.
A ferrovia deve ser um desígnio nacional e a Autarquia de Leiria deve fazer a sua parte para pressionar para que a requalificação da Linha do Oeste aconteça. A poluição é um problema tão antigo que não se compreende como continua a existir. É absolutamente imprescindível responsabilizar os industriais e encontrar as soluções para que seja garantida a qualidade de vida das populações, a preservação da biodiversidade e dos ecossistemas, a protecção e regeneração dos cursos de água e dos solos.
Além das descargas ilegais e da insuficiência de transportes públicos, o facto de a cidade e a comunidade estudantil do IPL viverem praticamente de costas voltadas e que os serviços de saúde preventiva não sejam uma prioridade.
Começar o dia com uma corrida longa entre o Vale do Lapedo e o trilho dos Teimosos, em Santa Catarina da Serra; almoçar lá com a família alargada; de tarde passear pelo percurso Pólis, fazer uma pausa para ler os jornais na biblioteca no Jardim das Almuinhas, subir ao Castelo para apreciar a vista, e visitar um dos museus da cidade; Fazer um piquenique na Nascente do Lis; Ir em direcção à costa, repousar na Lagoa da Ervedeira e ver o pôr do sol na praia de Pedrógão; Jantar num dos restaurantes da cidade com opções veganas e terminar o dia com um espectáculo num dos auditórios da cidade.
Nos tempos livres, além de me dedicar à família, tenho duas actividades que absorvem boa parte da minha energia: sou actor amador num grupo de teatro de São Mamede, na Batalha, e pratico corrida de endurance, tendo já concluído algumas ultramaratonas.