PSD
História, Cultura, Tradição, Trabalho, Natureza, Simpatia, Aventura, Alegria, Dimensão e Esperança.
A prioridade será a mesma e única do primeiro ao último dia do novo mandato; trabalhar de forma incansável para continuar a construir um concelho de Porto de Mós virado para o futuro. Mais dinâmico, mais enérgico, onde as pessoas tenham ainda mais prazer em viver e trabalhar. Tudo o que for feito, tal como sempre fiz, terá por base esta orientação. Entendo que os mandatos autárquicos têm de ter alguma continuidade quando se querem consolidar resultados. E este primeiro mandato precisa ainda mais dessa continuidade porque foi amputado em quase 2 anos, pela chegada da pandemia COVID-19. O nosso país e o mundo mudaram muito na última década. Não se pode gerir um município sem perceber isso, nem os Portomosenses podem continuar a sonhar com um Concelho pelas referências do passado. Os jovens, que são o futuro de qualquer país ou concelho, têm hoje expectativas diferentes das que os mais velhos tinham quando eram jovens, precisam de coisas diferentes para a sua vida, para serem bem-sucedidos, para serem felizes. O trabalho do Presidente da Câmara tem de ser equivalente ao de um maestro, que sabe ler e compreender as expectativas dos mais jovens num dado momento e equilibrá-las com as necessidades dos mais velhos e maduros.
Para a demagogia do passado. Para a crítica que distorce os factos. Para as inverdades ténues que enganam os eleitores intelectualmente honestos e que por isso confiam nos outros. Para o regresso a um modelo de gestão do concelho ultrapassado, baseado no fazer por fazer, sem ter uma estratégia, uma ambição. Para quem não tem vontade de fazer de Porto de Mós um concelho vibrante que concorre ombro a ombro com os demais do nosso distrito. Podemos ser um concelho mais pequeno em população, mas não temos de ser um concelho pequeno em ambição.
Se vencer sem maioria terei de respeitar a vontade dos Portomosenses. Essa é (sempre) a variável mais importante. Se vencer sem maioria quererá dizer duas coisas: primeiro que a maioria dos Portomosenses quer que seja eu a liderar os destinos da autarquia e, segundo, que para fazer isso querem que haja entendimentos que defendam os interesses da grande maioria. Ora isto não é nem mais nem menos do que fiz nos últimos 4 anos. É a minha forma de ser e fazer. Não sou um arrogante que penso que sei tudo, que tudo faço, que tudo decido e que, no fim das contas, celebro os meus feitos. Os feitos que quero celebrar são os das pessoas do nosso Concelho, não são os meus.
Que quase 50 anos depois do 25 de Abril ainda haja zonas do nosso concelho sem saneamento básico. Como Presidente de Câmara sei bem quais as dificuldades, complexidades e burocracias que um município muitas vezes tem de percorrer para conseguir fazer muitas coisas. Mas nada justifica que em 12 anos de mandato de João Salgueiro este assunto não tenha sido resolvido. Nada! Infelizmente os meus primeiros 4 anos à frente do Município foram amputados pela malvada pandemia, que tudo fez parar ou atrasar, mas só neste curto período alargámos a rede de saneamento em quase todas as freguesias do concelho!
Todos os dias são incríveis no concelho de Porto de Mós. Falo num dia normal de trabalho ou num qualquer outro dia dedicado a desfrutar o que o nosso concelho tem para nos dar, desde o acolhimento da população à particularidade da paisagem natural e histórica. Numa visita a cada uma das freguesias do concelho encontramos algo novo a descobrir! Iniciando o dia no Juncal, passando pela rotunda emblemática do cesto de junco e pelos diversos painéis de azulejo encontramos, logo, marcos que caracterizam esta freguesia. Um pouco mais à frente descobrimos a freguesia de Calvaria de Cima, o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota e o Campo Militar de S. Jorge, onde decorreu a mais importante batalha de Portugal, que lhe conferiu a sua independência. Seguimos para a freguesia das Pedreiras onde a indústria da cerâmica marca este território. Chegamos a Porto de Mós e deparamo-nos com o maravilhoso Castelo acessível a todos, onde podemos conhecer toda a sua história e escolher um dos parques de merendas para o repasto. Percorrendo a freguesia de Alqueidão da Serra podemos caminhar pela antiga estrada romana e usufruir de toda a envolvente. Mira de Aire é o próximo destino, onde visitamos as maiores grutas de Portugal, o museu MIAT, a igreja velha e observamos o polge, que dedicamos um outro dia perfeito para fazer um dos percursos pedestres incluídos nos 700 km de circuitos definidos por todo o concelho! Seguimos para a união de freguesias de Alvados e Alcaria onde visitamos a Fórnea, um anfiteatro natural com cerca de 500 m de diâmetro. Subimos a Serra e chegados à freguesia de S. Bento podemos observar o rendilhado de muros de pedra seca. Caminhando para Serro Ventoso visitamos a pedreira do Codaçal onde a arte se cruza com a natureza circundante e terminamos nas Lagoas de Arrimal da União de freguesias de Arrimal e Mendiga, onde podemos pernoitar no Parque de Campismo e desfrutar do património natural que caracteriza o Concelho de Porto de Mós.
O que muitas sabem é a importância que dou à família, o que algumas podem não saber é a minha paixão pela leitura! Ler um livro, um jornal, é como mais gosto de ocupar os meus tempos livres. Outro particular, é a agricultura. Sempre que possível, eu e a minha esposa dedicamo-nos a esta área, com cultivo de produtos hortícolas, que usamos na confeção das nossas refeições, nas quais participo! Acrescento ainda os passeios que faço com os meus cães como forma de recarregar energias!